A obra exposta da aguarelista, dividida por três núcleos, mostra paisagens urbanas (as pontes sobre o Douro), os barcos, as casas. Ela prossegue uma obra coerente, simples e de cores e formas agradáveis. A aguarela presta-se aos seus objectivos: a claridez da cor por oposição ao nebuloso da forma, que remete para o onírico e a harmonia
domingo, 28 de agosto de 2011
sábado, 27 de agosto de 2011
NAS OBRAS DE ANTONIETA CASTRO

As cores chegam-nos num suave silêncio… que se vai esbatendo á medida que nos deixamos velejar por uma doce brisa até às profundezas da “serenata” de Schubert … Águas serenas que se unem ao céu numa cumplicidade intemporal. Reflexos de uma alma de luz esboçam a paz branca que envolve embarcações de sonhos … imaginários de cores suaves… vestígios de vida! Apontamentos de quem navega ao encontro de alguma claridade … ou de si próprio… á velocidade dos sentimentos, quem sabe rumo a um novo amanhecer ou ao (re)encontro de um espaço e de um tempo por viver. Subtilezas … da arte sublime … de quem pinta com a água a água de onde emerge o próprio Ser.
ana homem de albergaria
domingo, 21 de agosto de 2011
EXPOSIÇÃO DE AGUARELAS
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