
As cores chegam-nos num suave silêncio… que se vai esbatendo á medida que nos deixamos velejar por uma doce brisa até às profundezas da “serenata” de Schubert … Águas serenas que se unem ao céu numa cumplicidade intemporal. Reflexos de uma alma de luz esboçam a paz branca que envolve embarcações de sonhos … imaginários de cores suaves… vestígios de vida! Apontamentos de quem navega ao encontro de alguma claridade … ou de si próprio… á velocidade dos sentimentos, quem sabe rumo a um novo amanhecer ou ao (re)encontro de um espaço e de um tempo por viver. Subtilezas … da arte sublime … de quem pinta com a água a água de onde emerge o próprio Ser.
ana homem de albergaria
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